Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Distúrb. comun ; 22(1): 37-45, abr. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-614328

ABSTRACT

Introdução: Pesquisas recentes focalizam o uso da voz e o conhecimento sobre seus cuidados em variadas profissões. Poucos, no entanto, são estudos epidemiológicos realizados com a população em geral. Objetivo: descrever aspectos de saúde geral, hábitos e sintomas relacionados à voz, e comparar estes aspectos segundo o gênero. Método: 300 sujeitos (150 homens/150 mulheres) inscritos em um curso para formação de teleoperador responderam questionário com perguntas referentes aos aspecto sem estudo. Os dados foram analisados (teste Mann-Whitney, nível de significância £5) para comparar diferenças quanto ao gênero. Resultados: entre os problemas de saúde que interferem na voz, 53 (17,6) dos entrevistados registraram sempre apresentar algum, sendo alergia respiratória(46-15,4) o mais mencionado. Apenas 26 participantes referiram presença de sintomas vocais(8,6); sendo garganta seca o mais comum. Mais da metade (157- 52,3) refere ter hábitos prejudiciais à voz, e falar demais foi o mais citado. Quando a variável gênero foi analisada, houve diferença estatisticamente significante quanto ao sintoma de esforço ao falar e falar muito alto para os homens; e aos sintomas de cansaço ao falar, dor/ardor na garganta e perda de voz quando nervosa, hábito de falar demais, muito rápido e gritar, e a presença de alergias respiratórias para as mulheres. Conclusão: Os dados reforçam o uso de comportamentos vocais que caracterizam socialmente cada gênero e indicam a necessidade de que os fonoaudiólogos considerem as especificidades referentes ao gênero na realização de ações de promoção de saúde vocal.


Introduction: Recent studies focus on vocal use and knowledge about voice care in various occupations. However, only a few of these are epidemiological studies performed on the general population. Purpose: to describe aspects of general health, habits and symptoms related to the voice, and to compare these aspects according to gender. Methods: 300 subjects (150 men/150 women) who were signed up for a telemarketer formation course answered a questionnaire with questions referent to the aspects being studied. The data was analyzed (Mann-Whitney test, significance level £5) to compare differences regarding both sexes. Results: Among health issues that interfere in voice, 53(17,6) of the subjects reported always having one, and respiratory allergy (46-15,4) was the most mentioned. Only 26 participants refered presence of vocal symptoms (8,6); where dry throat was the most common. More than half (157- 52,3) report having deleterious vocal habits, and talking excessively was the most commonly reported. When the variable sex was analyzed, there was a statistically significant difference regarding the symptom of vocal strain and speaking too loudly for the masculine sex; and regarding symptoms of tiredness when speaking, sore throat and voice loss when nervous, to the habits of speaking excessively, very fast and yelling, and to the presence of respiratory allergies for the feminine sex. The data reinforce the usage of vocal behaviors that socially characterize each gender and indicate the need that speech therapists consider the specificities related to each gender when holding vocal health promotion actions.


Introdución: Estudios recientes se centran en el uso de la voz y en el conocimiento sobre sus cuidados en diferentes profesiones. Pocos, todavía, son estudios epidemiológicos realizados con la población general. Objetivo: Describir aspectos generales de la salud, hábitos y síntomas relacionados con la voz, y compararlos en relación al género. Métodos: 300 sujetos (150 mujeres /150 hombres) inscritos en un curso de capacitación para operadores de call center respondieron a un cuestionario con preguntas relacionadas a los aspectos estudiados. Los datos fueron analizados (test de Mann-Whitney, nivel designificación, £ 5) para comparar diferencias según el género. Resultados: Entre los problemas de salud que interfieren con la voz, 53 (17,6) de los encuestados indicaron siempre tener algún, siendo el principal la alergia respiratoria (46-15,4). Sólo 26 participantes informaron de la presencia de síntomas vocales (8,6), siendo el más común sequedad de garganta. Más de la mitad (157-52,3) reportaron tener hábitos perjudiciales para la voz y hablar en exceso fue el más citado. Cuando se analizó la variable género, hubo diferencia estadísticamente significativa para el síntoma de esfuerzo al hablar y hablar con voz muy alta, para los hombres; y síntomas de fatiga al hablar, dolor / ardor en la garganta, pérdida de la voz cuando nerviosa, hábito de hablar demasiado, muy rápido y gritar, y la presencia de alergias respiratorias para las mujeres. Conclusión. Los datos refuerzan la presencia de conductas vocales que caracterizan socialmente cada género y señalan la necesidad de que los fonoaudiólogos consideren los aspectos específicos relacionados con el género en la aplicación de medidas para promover la salud vocal.


Subject(s)
Humans , Voice Disorders/prevention & control , Voice , Epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL